Cronologias

O governo aprova, num Conselho de Ministros extraordinário, a possibilidade de exigir testes rápidos à COVID-19 em estabelecimentos de saúde, lares, escolas e prisões, bem como nas chegadas a Portugal por via aérea ou marítima. O primeiro-ministro António Costa afirma que dois terços dos contágios acontecem em contexto familiar e que as escolas representam 0,3 % dos contágios.

A Rússia medeia o acordo de cessar-fogo entre a Arménia e o Azerbaijão respeitante ao enclave do Nagorno-Carabaque.

Anuncia-se a terceira fase bem-sucedida do teste à vacina das empresas farmacêuticas Pfizer (americana) e BioNTech (alemã). De acordo com os resultados intercalares, afirma-se que a taxa de eficácia é de 90 %.

É decretado o recolher obrigatório a partir deste dia, entre as 23:00 e as 05:00, nos 121 municípios mais afetados. No fim-de-semana, o recolher obrigatório nesses concelhos tem lugar a partir das 13:00.

O gigante tecnológico Apple coloca no mercado os primeiros computadores Mac (os novos Camboo Air, o Mac Mini e o MacBook Pro) alimentados por chipes de silicone próprios.

Morre de COVID-19 Artur Portela Filho (1937–2020), jornalista político português durante e depois do PREC, tendo dirigido o Jornal Novo e a Opção, para além de escritor. Presidiu a vários organismos de comunicação social.

A Rússia afirma que, de acordo com resultados intercalares, a sua vacina Sputnik V revelou uma taxa de eficácia de 92 % contra a COVID-19. O problema da sujeição desta vacina às instâncias de creditação científica vai comprometer futuramente a aprovação do seu uso pelas instâncias de saúde globais.

Morre Gonçalo Ribeiro Telles (1922–2020), político português ligado ao movimento monárquico antes e depois do 25 de abril de 1974, para além de arquitecto paisagista cuja leitura da realidade portuguesa foi visionária em termos de ordenamento do território. Concebeu o Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Exerceu funções políticas nos governos da AD, no início dos anos 80.

Os legisladores do movimento pró-democracia em Hong Kong apresentam a demissão em bloco, como resposta à desqualificação de quatro legisladores por parte do governo.