Relações Internacionais

Isabel II celebra o seu Jubileu de Platina, que marca os 70 anos como rainha do Reino Unido.

A China e a Rússia tornam pública uma declaração conjunta opondo-se a uma nova expansão da NATO, exprimindo «sérias preocupações» quanto ao pacto de segurança AUKUS e comprometendo-se a cooperarem entre si numa série de questões.

O líder do «Estado Islâmico», Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurashi, é morto em Atme durante uma incursão contraterrorista das forças especiais dos EUA na Síria.

O Conselho NATO-Rússia, que junta os 30 membros aliados da NATO e a Rússia, encontra-se em Bruxelas para discutir a situação na Ucrânia, bem como as suas implicações para a segurança europeia. Nesta semana, prosseguem também as negociações entre Washington e Moscovo sobre o mesmo tema, em Genebra. Os emissários russos classificam ambas as conversações como «falhadas».

É declarado o estado de emergência no Cazaquistão, em resposta aos tumultos naquele país da Ásia Central. O primeiro-ministro Askar Mamin apresenta demissão e o presidente Kassym-Jomart Tokayev afasta o ex-presidente Nursultan Nazarbayev do cargo de presidente do Conselho de Segurança do Cazaquistão. No dia seguinte, a Organização do Tratado de Segurança Coletiva (CSTO) coloca uma missão de «manutenção de paz», que inclui paraquedistas russos.

Os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (China, Rússia, França, Reino Unido e EUA) emitem uma rara declaração conjunta, afirmando que «não é possível ganhar uma guerra nuclear e que esta nunca deve ser combatida».

Visita do presidente da República a Malta, onde decorre o 17.º encontro informal do Grupo de Arraiolos.

Visita de Estado do presidente da República à Costa Oeste dos EUA para visitar as maiores comunidades de emigrantes portugueses ali residentes (Los Angeles, San Diego, Vale de San Joaquin, São José e São Francisco).

O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, desloca-se em visita oficial ao Brasil no âmbito das comemorações dos 200 anos da independência deste país, vindo a discursar no Congresso Nacional brasileiro.

Visita oficial do primeiro-ministro António Costa a Maputo, onde classifica o massacre de Wiriyamu, a 16 de dezembro de 1972, como «ato indesculpável».