Guardas de passagem de nível
Nº19 FEVEREIRO 2017
Este livro é um retrato de uma profissão em vias de extinção - a de guarda de passagem de nível. Fala sobre mulheres que trabalham à beira da via férrea, por vezes em sítios remotos e inóspitos, e que têm por missão assegurar que os comboios passem em segurança pelos atravessamentos rodoviários. É um livro com retalhos da história dos caminhos de ferro inferidos dos testemunhos e dos relatos de mulheres que, pelas suas histórias de vida - algumas dramáticas - nos mostram como é a vida de quem ocupa o posto mais baixo na hierarquia dos caminhos de ferro. Personagens anónimas num trabalho solitário e quase invisível, são heroínas anónimas da segurança de pessoas e de bens: a bandeira ou a lanterna que erguem à passagem do comboio sinaliza a certeza de que a composição ali pode passar sem perigos. É também um trabalho pouco valorizado, solitário, feito de turnos, rotinas, onde o cumprimento rígido dos regulamentos e uma infalibilidade sobre-humana é fundamental para a segurança. O autor faz também uma incursão na vida dos ferroviários e num caminho de ferro que está a desaparecer: o cantonamento telefónico, as linhas onde a modernização ainda não chegou, ou que estarão um dia para fechar, e onde a segurança da circulação depende essencialmente de meios humanos.
Este livro é um retrato de uma profissão em vias de extinção - a de guarda de passagem de nível. Fala sobre mulheres que trabalham à beira da via férrea, por vezes em sítios remotos e inóspitos, e que têm por missão assegurar que os comboios passem em segurança pelos atravessamentos rodoviários. É um livro com retalhos da história dos caminhos de ferro inferidos dos testemunhos e dos relatos de mulheres que, pelas suas histórias de vida - algumas dramáticas - nos mostram como é a vida de quem ocupa o posto mais baixo na hierarquia dos caminhos de ferro. Personagens anónimas num trabalho solitário e quase invisível, são heroínas anónimas da segurança de pessoas e de bens: a bandeira ou a lanterna que erguem à passagem do comboio sinaliza a certeza de que a composição ali pode passar sem perigos. É também um trabalho pouco valorizado, solitário, feito de turnos, rotinas, onde o cumprimento rígido dos regulamentos e uma infalibilidade sobre-humana é fundamental para a segurança. O autor faz também uma incursão na vida dos ferroviários e num caminho de ferro que está a desaparecer: o cantonamento telefónico, as linhas onde a modernização ainda não chegou, ou que estarão um dia para fechar, e onde a segurança da circulação depende essencialmente de meios humanos.
Mais detalhes
Dimensões
8 × 130 × 200 mm
Nº ISBN
978-989-8838-95-7