Cronologias

Récita no TNSC, em Lisboa, da ópera de Vincenzo Bellini, La Sonnambula, com o tenor Alfredo Kraus e a soprano Gianna D’Angelo.

Américo Tomás, Presidente da República, inaugura o 56.º Salão da Primavera na SNBA, com obras de João Abel Manta, Hogan, Júlio Pomar e Sá Nogueira, entre outros.

O Decreto-Lei n.º 42 926 cria o Centro de Instrução de Operações Especiais, em Lamego. O ministro do Exército, coronel Almeida Fernandes, enviará algumas companhias de Caçadores Especiais aqui formadas para Angola ainda antes do começo da guerra.

Estreia no Cine-Teatro Tivoli, em Lisboa, o filme de Joseph L. Mankiewicz, Bruscamente no Verão Passado. A imprensa fala de «ousadia moral».

Estreia no Teatro da Trindade, em Lisboa, a peça de António Lopes Ribeiro, Leonor Teles, encenada por Francisco Ribeiro e com Eunice Muñoz como protagonista.

Brasília torna-se a nova capital do Brasil, construída segundo critérios urbanísticos modernos e funcionais, sendo marcantes os contributos de Lúcio Costa, Robert Burle Marx e Óscar Niemeyer. O cardeal-patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, participa nas cerimónias de inauguração como legado pontifício designado pelo Papa João XXIII.

O Decreto n.º 42 937 atualiza as normas para as comissões de serviço dos militares no Ultramar.

A Assembleia Nacional aprova a convenção que institui a EFTA e o Protocolo relativo à sua aplicação ao Principado de Liechtenstein.

O Decreto-Lei n.º 42 943 reúne o Depósito de Tropas do Ultramar e a companhia de adidos do Governo Militar de Lisboa num só órgão, o Depósito Geral de Adidos, com sede em Lisboa.