O ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes reitera estar “absolutamente inocente” no caso do roubo de armas no perímetro militar de Tancos, criticando o seu “assassinato no espaço público”. A procuradora-geral da República insiste que, no caso da acusação do processo de Tancos, foi simplesmente cumprida a lei, afirmando à agência Lusa que o Ministério Público “não se pauta por critérios políticos”.
Abiy Ahmed Ali, primeiro-ministro da Etiópia, é o 100.º laureado com o Prémio Nobel da paz, por ter aberto o seu país ao mundo e pela carreira que teve como capacete azul da ONU no Ruanda, em 1995. Paradoxalmente, a partir de novembro de 2020, começa uma guerra entre a população do estado federal de Tigray, no nordeste do país, contra as forças etíopes e eritreias.
Concerto da Orquestra Gulbenkian, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, sob o tema Sinfonía Buenos Aires, dirigida pelo maestro costa-riquenho Giancarlo Guerrero, na estreia nacional do Concerto para Violoncelo e Orquestra do compositor brasileiro Marlos Nobre, juntamente com obras de Roberto Sierra, Heitor Villa-Lobos e Astor Piazzolla.
Estreia e atuações da peça Júlio César, de William Shakespeare, numa encenação de Luís Araújo e numa co-produção do Teatro Nacional de São João, no Porto, e do São Luiz Teatro Municipal, em Lisboa.
Transmissão em diferido, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, da ópera Turandot, de Giacomo Puccini, numa encenação de Franco Zeffirelli para o The Metropolitan Opera, de Nova Iorque, com Christine Goerke, Eleonora Buratto, Roberto Aronica e James Morris, no elenco.
Concerto do pianista sul-coreano Seong-Jin Cho, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, interpretando obras de Franz Schubert, Alban Berg e Franz Liszt.
20.ª Festa do Cinema Francês, em que mais de 50 filmes franceses são divulgados em oito cidades portuguesas, de Lisboa a Beja e Coimbra, entre outras, com retrospectivas de Agnès Varda e Jean-Louis Trintignant.
Morre o escritor e crítico literário norte-americano Harold Bloom (1930-2019), célebre pela sua defesa bastante polémica do «cânone ocidental» como forma de atestar a maior ou menor qualidade de uma obra literária.