Morre o ator sueco-francês Max von Sydow (1938–2020), célebre pelas suas interpretações nos filmes de Ingmar Bergman, bem com em vários filmes americanos de Woody Allen, Martin Scorsese ou Sydney Pollack.
Os preços internacionais das ações caem a pique, em resposta à guerra de preços do petróleo entre russos e sauditas e ao impato da COVID-19. A média do Dow Jones Industrial cai mais de 2000 pontos, a maior queda da sua história até então. Os preços do petróleo caem cerca de 30 % na abertura do mercado, a sua maior queda desde 1991.
Inicia-se uma série de anúncios de adiamentos e cancelamentos dos mais diversos tipos de atividades e iniciativas, bem como o encerramento, ou condicionamento, dos mais variados acessos a alguns serviços públicos. As visitas hospitalares ficam condicionadas, iniciando-se um longo processo de consultas médicas telefónicas ou via Internet. As escolas dos vários graus de ensino, incluindo as universidades, suspendem as aulas presenciais.
O ministro da Administração Interna anuncia a suspensão de todos os voos com destino, ou origem, nas zonas mais afetadas pela COVID-19 em Itália e recomenda a suspensão de eventos em espaços abertos com mais de 5000 pessoas, ou em espaços fechados com mais de mil.
Morre em casa José Oliveira e Costa (1935–2020), antigo secretário de Estado de Cavaco Silva e ex-fundador e presidente do BPN, pela gestão do qual foi acusado, em 2017, de ter cometido vários crimes de vulto, nomeadamente burla qualificada e fraude fiscal.
Depois de ter sido considerado culpado, a 24 de fevereiro, de inúmeros crimes de abuso sexual e violações, o produtor cinematográfico americano Harvey Weinstein é condenado pelo Tribunal Penal de Nova Iorque a 23 anos de prisão.