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O Novo Blog da Fundação

Uma viagem guiada ao universo digital da Fundação

Do blogue ao novo site, passando pelas obras digitais
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A Fundação apresentou o seu novo mundo digital à comunicação social esta semana. Mas, como o encontro não foi aberto ao grande público, muita gente ainda não conhece as novidades. É uma boa oportunidade para as revelar.

 

Começamos pelo blog, que vive a paredes-meias com o novo website. Para oscilar entre um e outro basta seleccionar o ícone amarelo, no canto superior direito. O site cumpre as funçoes habituais: serve como o primeiro ponto de contacto com os nossos seguidores, e actua como repositório de informação. O blog é mais flexível, com um registo menos institucional, e servirá sobretudo para estimular o debate e a troca de ideias. Pode perfeitamente seguir a Fundação através do blog, e dar um salto ao website quando precisar de recolher informação (aceder a estudos, comprar livros, etc.). Nós chamamos-lhe "ler a Fundação".     

O blog tem também uma série de funcionalidades inovadoras. Por exemplo, experimente seleccionar um trecho deste post. Abre-se imediatamente um pequeno menu. Pode utilizá-lo para sublinhar partes do texto, anotar, ou partilhar apenas essa parte nas suas redes sociais. Agora espreite para cima: em princípio, deve ver uma barra que lhe diz quantos minutos de leitura exige o texto, e em que ponto está. Se for longo, não se preocupe: pode guardar para ler mais tarde.

Snapshot das funcionalidades do blog
Snapshot das funcionalidades do blog

De volta ao website, agora. O novo grafismo tem uma grande vantagem face ao registo anterior: para além de ser mais limpo, transmite uma noção mais clara de temporalidade e importância dos conteúdos. A partir de agora sabe exactamente para onde queremos que olhe: basta ver o painel rolante. Se descer um pouco vê a agenda, com tudo o que a Fundação está a organizar, e se descer ainda mais chega ao nosso material em destaque - publicações, estudos, ensaios, etc. Logo a seguir encontra os nossos portais, desde a Pordata Kids até ao Direitos e Deveres.

Outra vantagem é o facto de poder fazer pesquisas por tema. Até agora, o material da Fundação organizava-se de uma forma que reflectia a estrutura interna da FFMS, dividida entre conteúdos (ensaios, retratos, etc.) e áreas científicas. Mas que seria provavelmente pouco útil para quem viesse cá ter com o objectivo de estudar um tema concreto. De agora em diante, pode simplesmente seleccionar o botão de pesquisa (canto superior direito) e escolher, a partir daí, o tema que lhe interessa. É imediatamente listada uma série de elementos acerca desse tema, independentemente do facto de serem ensaios, debates, conferências ou estudos. 

E tudo - site, blog, documento - passa a ser completamente 'responsive' à plataforma de acesso. Os textos e imagens ajustam-se automaticamente ao dispositivo que está a usar, deixando de ficar desformatados quando são acedidos através de tablet ou telemóvel (uma vantagem bastante relevante, numa altura em que boa parte do acesso à net é feito fora do desktop). 

Finalmente, começamos a destapar as obras digitais da Fundação. A imagem de baixo é relativa ao às 'Desigualdades em Portugal', uma iniciativa pioneira que reúne num único ponto uma série de informações acerca da desigualdade em Portugal. Chamamos-lhe 'obra digital' porque não é exactamente um site de estatísticas. Dá um passo à frente, permitindo ao utilizador interagir com os números que são disponibilizados e perceber exactamente em que lugar é que está. Quão desigual é o nosso país? Afinal ganhamos demasiado ou ganhamos pouco? É verdade que somos das economias mais desiguais da Europa? E em que é que o programa de ajustamento afectou estas variáveis? São estas as questões com que nos vamos ocupar.

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Entretanto, pode conhecer a primeira obra digital: o Nascer em Portugal está aqui.

O acordo ortográfico utilizado neste artigo foi definido pelo autor

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Portuguese, Portugal