

Os Salatinas, Coimbra da Saudade
Nº 84 FEVEREIRO 2025
Em Abril de 1943, foi iniciada a demolição programada da Alta de Coimbra, a zona do original assentamento urbano bimilenário, com vista a erguer o ambicioso plano do Estado Novo para a nova Cidade Universitária. Até à década de 60, o projeto obrigou à demolição do edificado e ao desalojamento dos residentes, os denominados salatinas.
Este retrato narra a migração forçada desta comunidade de cerca de duas a três mil pessoas para bairros sociais, construídos além dos limites da cidade. Recria a perda do sentido de pertença original que levou os salatinas a forjar novas comunidades assentes na saudade e na memória, na revivificação de velhas tradições e na entreajuda: uma ferida ainda por cicatrizar.
Em Abril de 1943, foi iniciada a demolição programada da Alta de Coimbra, a zona do original assentamento urbano bimilenário, com vista a erguer o ambicioso plano do Estado Novo para a nova Cidade Universitária. Até à década de 60, o projeto obrigou à demolição do edificado e ao desalojamento dos residentes, os denominados salatinas.
Este retrato narra a migração forçada desta comunidade de cerca de duas a três mil pessoas para bairros sociais, construídos além dos limites da cidade. Recria a perda do sentido de pertença original que levou os salatinas a forjar novas comunidades assentes na saudade e na memória, na revivificação de velhas tradições e na entreajuda: uma ferida ainda por cicatrizar.
Mais detalhes
Dimensões
7 × 130 × 200 mm
Nº ISBN
978-989-9243-05-7
4,50 €
i
Desconto aplicado sobre o preço de editor. Portes de envio grátis para Portugal Continental e Ilhas.