Cronologias

Morre a economista portuguesa Manuela Silva (1932-2019), antiga secretária de Estado do Planeamento e líder da Comissão Justiça e Paz.

O Prémio Nobel da Medicina foi atribuído aos norte-americanos William Kelin e Gregg Semenza, bem como ao britânico Peter Ratcliff, pelo trabalho destes sobre o modo como os níveis de oxigénio geram um mecanismo molecular que regula a ação dos genes.

Os EUA colocam 28 empresas tecnológicas chinesas na lista negra, o que as obriga a possuírem uma licença especial se quiserem continuar a negociar no mercado norte-americano. O total desrespeito de Pequim pelos direitos humanos na província de Xinjiang surge como o motivo principal para este tipo de represálias.

Trilogia de Hans van Manem, da Companhia Nacional de Bailado, no Teatro Camões, em Lisboa, e no Teatro Tivoli, no Porto. O espetáculo é composto pelas três obras daquele coreógrafo: Adágio Hammersklavier, Short Cut e In the Future.

O IGCP, a agência que gere a dívida do Tesouro português, coloca €750 milhões de obrigações no mercado a 15 anos, com um mínimo histórico de juros nesta maturidade: 0,49%.

A Académie des Beaux-Arts francesa atribui o grande prémio de arquitectura Charles Abella ao arquitecto português Álvaro Siza Vieira, em Paris.

Exposição temporária Espelho, na Cordoaria Nacional e na Colecção Berardo, com obras de desenho e escultura de Rui Sanches.

O Prémio Nobel da Física é atribuído aos suíços Michel Mayor e Didier Queloz, bem como ao norte-americano James Peebles, pelas suas descobertas de planetas extrassolares e sobre o funcionamento do Universo.

O Prémio Nobel da Química é atribuído ao britânico Stanley Whittingham, ao norte-americano John Goodenough e ao japonês Akira Yoshino, pela sua criação das baterias de lítio.