Morre em Lisboa, na residência oficial do presidente do Conselho, na Rua da Imprensa à Estrela, António de Oliveira Salazar (1889-1970). Seguem-se três dias de luto nacional. O funeral realizar-se-á a 30 de julho, de Lisboa para a sua terra natal, Vimieiro, Santa Comba Dão, sendo sepultado em campa rasa. No Mosteiro dos Jerónimos, o elogio fúnebre foi lido por monsenhor Francisco Moreira das Neves e, no cemitério do Vimieiro, foi proferido um discurso por Afonso Queiró, em nome da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, alma mater do ditador.