Em virtude das muitas críticas à sua atuação como ministra da Administração Interna, responsável pelos serviços de proteção civil que não foram capazes de responder a mais uma vaga de grandes incêndios, Constança Urbano de Sousa apresenta a sua demissão ao primeiro-ministro. António Costa indigita o seu ministro-adjunto, Eduardo Cabrita, para a substituir na pasta. Para o cargo de ministro-adjunto do primeiro-ministro, António Costa escolhe um dos seus amigos pessoais, o advogado Pedro Siza Vieira, para desagrado dos partidos que apoiam o Governo a nível parlamentar. Este passa inclusive a tutelar gabinetes do próprio ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral.