Cronologias

Têm lugar as eleições presidenciais venezuelanas, sendo que o Presidente Nicolás Maduro é reeleito com 67,8% dos votos e a mais alta taxa de abstenção da história democrática moderna desde o golpe de Estado de 1958. Vários países da América Latina, os EUA, o Canadá, a Organização dos Estados Americanos e a União Europeia consideram as eleições uma farsa.

A mezzo-soprano norte-americana Joyce DiDonato apresenta, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, um espetáculo multimédia a partir do seu novo álbum Em Guerra e Paz, pelo qual recebeu o Best Recital Gramophone Award de 2017.

Morre o pintor Júlio Pomar (1926-2018), figura das artes plásticas portuguesas da 3.ª geração modernista, sendo opositor declarado ao Estado Novo e tendo pertencido ao neo-realismo. É autor de uma obra que se prolonga por sete décadas na pintura, desenho, cerâmica e gravura.

espetáculos do Taiko Drums do Monte Fuji, pelo grupo japonês Ondekoza, no Museu do Oriente, em Lisboa.

Entra em vigor o Regulamento Geral sobre a proteção de Dados (RGPD) da União Europeia, que impõe controlos restritos da privacidade dos cidadãos europeus no mundo inteiro e online.

Tem lugar na Irlanda um referendo constitucional sobre se deve acabar a proibição de realizar abortos no país, com uma vitória esmagadora do sim, de 66,4% contra 33,6%.

Entra em vigor o novo Regulamento Geral de proteção de Dados, que obriga as agências de publicidade a adaptarem-se às novas regras europeias quanto à recolha e tratamento de informações pessoais

88.ª Feira do Livro de Lisboa, no Parque Eduardo VII, contando com mais oito pavilhões e 25 marcas editoriais do que a sua congénere em 2017.

1.º festival Évora África – African Art and Music, no Palácio Cadaval, em Évora, com eventos de arte, fotografia, música e workshops, para além de um ciclo de conferências. Reunindo cerca de 30 artistas.