Cronologias

O Bloco de Esquerda apresenta, em Lisboa, um projeto de lei sobre as bases da saúde – «Em defesa do SNS» –, que gera enorme celeuma política em torno do papel do setor privado na prestação de cuidados de saúde, em complementaridade, com os setores público e de assistência social.

Morre Barbara Bush (1925-2018), primeira-dama dos EUA pelo seu casamento com o Presidente George Bush e mãe do Presidente George W. Bush.

Pela primeira vez desde 1983, são abertas as salas de cinema na Arábia Saudita, com o filme Pantera Negra.

A Suazilândia muda oficialmente de nome, passando a ser o Reino de eSwatini.

O Partido Socialista português comemora o seu 45.º aniversário, conferindo lugar de destaque a Mário Soares, fundador há pouco falecido.

São apresentadas na Assembleia da República três propostas de resolução para travar e condicionar a entrada da Santa Casa da Misericórdia no capital do banco Montepio. Edmundo Martinho, Provedor da Santa Casa de Lisboa, anuncia no mês seguinte que a referida entidade entrará futuramente com um capital residual e simbólico na dita instituição bancária, na ordem das dezenas de milhares de euros.

espetáculo da cantora alemã Ute Lemper, no Teatro José Lúcio Silva, em Leiria, interpretando canções dos cabarés berlinenses.

O maestro espanhol titular da BBC Philharmonic, Juanjo Mena, dirige a Orquestra Gulbenkian, em Lisboa, a executar a 7.ª Sinfonia de Bruckner, dedicada a Luís II da Baviera, e outras obras de Mozart.

O Ministério Público afirma ter dados sobre as contas bancárias do ex-ministro da Economia Manuel Pinho que revelam ter recebido favorecimentos do GES, eventualmente em troca de medidas políticas. As suspeitas estendem-se também a António Mexia e constituem Ricardo Salgado arguido no caso EDP. Pouco depois, alude-se a seis projetos apoiados pelo GES, no valor estimado de 2,14 mil milhões de euros, que terão tido «selo PIN» do Governo José Sócrates, nomeadamente, em processos acelerados sob a tutela ministerial de Manuel Pinho. Segundo o Ministério Público são 3,5 milhões de euros que o antigo ministro da Economia teria recebido do «saco azul do GES».