Cronologias

O Governo defende o perdão de 900 multas aplicadas aos motoristas das aplicações tecnológicas Uber e Cabify, no valor de mais de 4 milhões de euros, dado que a lei que regula estes serviços já foi aprovada a 22 de dezembro de 2016, mas a sua regulamentação continua sem ser emitida.

Recitais da ópera The Rape of Lucretia, de Benjamim Britten, no Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa, com encenação de Luís Miguel Cintra, direção musical de João Paulo Santos e a maestrina Joana Carneiro a dirigir a Orquestra Sinfónica Portuguesa. Têm lugar duas récitas no Teatro Nacional São João, no Porto, a 5 e 7 de janeiro de 2018

Morre aos 66 anos, vítima de AVC, no Hospital Sírio-Libanês, a ex-primeira-dama brasileira Marisa Letícia Lula da Silva (1950-2017).

Recital do pianista húngaro-britânico András Schiff, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, interpretando obras de Mendelssohn, Beethoven, Brahms e J. S. Bach.

O ministro das Finanças Mário Centeno é eleito à segunda volta presidente do Eurogrupo, sucedendo no cargo ao holandês Jeröen Dijsselbloem. É a primeira vez que um português ocupa este cargo criado pelo Protocolo N.º 14 do Tratado de Lisboa, entrando em vigor a 1 de dezembro de 2009. Contou para tal com o apoio da chanceler alemã Angela Merkel e do Presidente de França Emmanuel Macron.

Morre Jean d’Ormesson (1925-2017), romancista francês, director do Le Figaro e decano da Academia Francesa. Foi na qualidade de membro da Académie que logrou a eleição da primeira mulher para aquela instituição, a escritora Marguerite Yourcenar, em 1980.

Morre Miguel I (1921-2017), rei da Roménia entre 1927 e 1930, sob a regência de seu tio, o príncipe Nicolau, e entre 1940 e 1947, sendo então obrigado a nomear um Governo pró-soviético que conduziria posteriormente ao seu exílio.

A Rússia é proibida pelo Comité Olímpico Internacional de participar nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018 em Pyeongchang, na Coreia do Sul, no seguimento de uma investigação sobre as práticas de doping sob patrocínio estatal.

Os EUA reconhecem oficialmente Jerusalém como capital de Israel, abrindo a porta para a deslocação da sua embaixada local de Telavive para Jerusalém.