Cronologias

As igrejas protestantes e evangélicas comemoram os 500 anos da Reforma, dado perfazerem-se cinco séculos desde que o monge agostiniano Martinho Lutero afixou as suas 95 teses na porta da igreja do castelo de Wittenberg. A partir de então, os anseios reformistas vindos da Alta Idade Média expandiram-se e dividiram inexoravelmente a Cristandade entre protestantes e católicos.

O facto de o BE e o PCP exigirem a contagem do tempo de serviço dos professores que esteve congelado desde 2010, causa mal-estar ao Governo, dado esta contagem não fazer parte dos acordos iniciais que dão à «geringonça» o apoio parlamentar necessário, para além de caírem em cima das negociações para a aprovação do OE de 2018.

É identificada na Indonésia uma espécie nova de orangotango, tornando-se a terceira espécie conhecida deste mamífero, bem como o primeiro símio de grandes proporções a ser descrito em quase um século.

Peça Sopro, no Teatro Nacional de D. Maria II, um texto e encenação de Tiago Rodrigues. Corresponde a uma encomenda do Festival de Avignon, estreada em julho naquela cidade francesa, e resulta de um texto inspirado em António e Cleópatra, de William Shakespeare.

No contexto da guerra civil síria, tanto Deir ez-Zor, na Síria, como Al-Qa’im, no Iraque, são declaradas livres do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIS).

Concerto da orquestra Il pomo d’oro, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. A violinista russo-britânica Alina Ibragimova interpreta obras de Hasse, C. P. E. Bach e M. Haydn.

Graça Mira Gomes toma posse como nova secretária-geral dos Serviços de Informações da República Portuguesa (SIRP), vulgo «secretas».

Exposição Les universalistes, na Casa da Arquitectura, em Matosinhos, com curadoria de Nuno Grande. Esta exposição inaugura este novo espaço museológico, o primeiro a ser dedicado exclusivamente a esta disciplina.

O jornal alemão Süddeutsche Zeitung publica 13,4 milhões de documentos resultantes de fugas de informação da firma de advogados offshore Appleby, juntamente com registos empresariais de 19 jurisdições fiscais reveladores das atividades financeiras offshore em nome de políticos, celebridades e gigantes e líderes empresariais. O jornal partilhou os documentos com o Consórcio Internacional dos Jornalistas de Investigação, tendo-lhes pedido que liderassem a investigação.