Cronologias

Ocorrem atentados terroristas em duas igrejas cristãs coptas nas cidades de Tanta e Alexandria, no Egipto, que deixam pelo menos 44 mortos.

Um atentado com um carro-bomba deixa 10 mortos em Mogadíscio, na Somália.

Os EUA deixam cair a maior arma não nuclear do mundo, a GBU-43/B MOAB, sobre uma base do ISIS na província de Nangarhar, no leste do Afeganistão.

O Governo aprova o Programa de Estabilidade e o Programa Nacional de reformas para 2017-2021. Os documentos serão discutidos a 19 de abril na Assembleia da República e enviados posteriormente para Bruxelas.

O coordenador do PSD para a área da Justiça, Licínio Lopes Martins, vem a público defender a pretensão dos professores de verem contabilizado todo o seu tempo de serviço para efeitos de progressão na carreira, numa clara oposição ao Ministério da Educação. O assunto será discutido até maio de 2019, altura em que criará uma crise política que o Governo procurará instrumentalizar na recta final das eleições europeias.

O Governo e o PSD, através do seu líder Rui Rio, assinam um acordo que descentraliza competências do poder central para os municípios, processo que irá avançar no decurso da próxima legislatura. Deste modo, é, de certa forma, retomado o processo de regionalização gradual, interrompido pelo referendo de 8 de novembro de 1998.

Miguel Díaz-Canel toma posse como Presidente de Cuba, sendo o primeiro Presidente desde 1959 que não é Fidel ou Raúl Castro.

Um atentado terrorista na Avenida dos Campos Elísios, em Paris, deixa um polícia e o suspeito mortos, a dias da primeira volta das presidenciais francesas.

A agência de notação canadiana DBRS volta a classificar a dívida portuguesa, mantendo-o em BBB (baixo), com perspectiva estável. Ou seja, continua a manter a dívida da República um nível acima de «lixo», ou seja, de investimento.