Cronologias

Concerto na Casa da Música, no Porto, onde a Orquestra Sinfónica local, sob a direção musical de Baldur Brönniman, interpreta a Sinfonia nº 2 de Rachmaninov.

Reunião do Conselho de Estado, no Palácio de Belém, para analisar a política do Presidente da República dos EUA, Donald Trump, em matéria de comércio internacional. Roberto Azevedo, director-geral da Organização Mundial de Comércio (OMC), é convidado a participar.

O Estado e o Fundo de Resolução (FdR) chegaram a acordo para a venda de 75% do Novo Banco ao fundo norte-americano Lone Star. O Estado, por via do FdR, pode vir a injectar no Novo Banco 3890 milhões de euros nos próximos oito anos. A venda já fora negociada há um mês, mas o negócio teve de ter o aval do Banco Central Europeu e da Comissão Europeia, e revelar-se-ia no futuro particularmente complexo e oneroso para os contribuintes. Inicialmente, teria apenas um peso de 0,45% no défice orçamental.

O Conselho de Finanças Públicas apresenta as suas projecções para 2017-2021, prevendo um défice de 1,7% do PIB para 2017 e 1,8% em 2021. O Banco de Portugal também melhora a sua previsão para 1,8% do PIB em 2017. O ministro das Finanças, Mário Centeno, revê o Programa de Estabilidade e quer que o défice fique nos 1,5% do PIB.

Récitas no Teatro Nacional de São Carlos (TNSC) das óperas Pagliacci, de Ruggero Leoncavallo e Der Zwerg, de Alexander von Zemlinsky. A primeira com encenação de Rodula Gaitanou, conta com Peter Auty e Norah Amsellem nos papéis principais; a segunda, com encenação de Nicola Raab, tem desta feita a sua estreia em Portugal, com Peter Bronder e Sarah-Jane Brandon. Em ambas a direção musical é de Martin André e os maestros são Giovanni Andreoli (Coro do TNSC) e Joana Carneiro, que dirige a Orquestra Sinfónica Portuguesa.

15.ª edição da Festa do Jazz no Teatro Municipal São Luiz, em Lisboa.

Tanto Rui Rio como o então líder parlamentar social-democrata Luís Montenegro começam a perfilar-se como possíveis candidatos num processo de sucessão de Pedro Passos Coelho à frente do PSD.

Dadas as movimentações políticas em Inglaterra e as consequências do Brexit para Portugal, multiplicam-se as viagens e conversações de membros do Governo português com o Governo britânico, dando prioridade à questão dos emigrantes portugueses a viver no Reino Unido, ao mercado britânico - o quarto maior importador de produtos portugueses - e ao turismo, por ser o país que mais turistas atrai para Portugal.

O país fica a conhecer um outro amigo do primeiro-ministro António Costa que faz parte da sua rede de conselheiros políticos: Pedro Siza Vieira. Pese embora a sua aparente renúncia em aceitar cargos políticos, entrará em breve no Executivo.