

Crise e Castigo e o Dia Seguinte
OUTUBRO 2019
Disseram-nos que nós, cidadãos, confiámos demasiado no futuro e vivemos acima das nossas possibilidades, logo, afundámos a economia nacional. Mas qual foi o papel do Estado e do cenário internacional neste naufrágio? Quais as causas profundas da crise que resultou no resgate de 2011, o terceiro desde a revolução de abril, após anos de endividamento? Neste ensaio indispensável, três dos nossos melhores macroeconomistas analisam com minúcia a evolução da economia portuguesa nas últimas três décadas. Passo a passo, explicam-nos o como e o porquê da crise e do castigo por que passámos, e a recuperação que se lhe seguiu. Entre outras conclusões, está a de que cada um de nós, individualmente, pouco ou nada poderia ter feito para contrariar o rumo que levou à crise porque as decisões cruciais foram tomadas por quem dominava as redes de interesses que capturaram o Estado. Durante o ajustamento e a recuperação, registaram-se avanços. Mas o ténue crescimento dos últimos cinco anos sugere que Portugal continua numa armadilha de baixo crescimento.
Disseram-nos que nós, cidadãos, confiámos demasiado no futuro e vivemos acima das nossas possibilidades, logo, afundámos a economia nacional. Mas qual foi o papel do Estado e do cenário internacional neste naufrágio? Quais as causas profundas da crise que resultou no resgate de 2011, o terceiro desde a revolução de abril, após anos de endividamento? Neste ensaio indispensável, três dos nossos melhores macroeconomistas analisam com minúcia a evolução da economia portuguesa nas últimas três décadas. Passo a passo, explicam-nos o como e o porquê da crise e do castigo por que passámos, e a recuperação que se lhe seguiu. Entre outras conclusões, está a de que cada um de nós, individualmente, pouco ou nada poderia ter feito para contrariar o rumo que levou à crise porque as decisões cruciais foram tomadas por quem dominava as redes de interesses que capturaram o Estado. Durante o ajustamento e a recuperação, registaram-se avanços. Mas o ténue crescimento dos últimos cinco anos sugere que Portugal continua numa armadilha de baixo crescimento.
Mais detalhes
Dimensões
13 × 150 × 235 mm
Nº ISBN
978-989-8943-91-0
Conheça também