Cronologias

O Plano de Intervenção nas Pedreiras em Situação Crítica (RCM), levantamento do estado das maiores pedreiras a nível nacional – encomendado pela CCDR do Alentejo após a tragédia ocorrida com a derrocada de uma estrutura viária para dentro de uma pedreira em Borba (18 de novembro de 2018), da qual resultaram cinco mortos –, revela existirem 191 pedreiras em situação crítica. *

Vem a público um relatório da Caixa Geral de Depósitos (CGD), de 500 páginas, onde, já em 2013, aquela entidade bancária denuncia que o ex-primeiro-ministro José Sócrates usava a conta da mãe como «conta de passagem» do dinheiro proveniente de eventuais subornos. O relatório passa a estar apenso ao processo, na altura em que este vai entrar em fase de instrução, trâmite que se prevê venha a durar um ano.

A ministra da Cultura, Graça Fonseca, prepara-se para rever o contrato do Estado com a RTP, assinado em 2015, uma vez que o tempo de vigência do atual caduca em março próximo.

Um relatório da Europol refere que grupos portugueses da direita radical de inspiração nazi se financiam na Europa, organizando nos últimos três anos diversas reuniões de ultranacionalistas nacionais e estrangeiros em Lisboa.

O Qatar abandona a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEC).

Num discurso visionado por muitos milhões, o Presidente da República Popular da China, Xi Jinping, levanta a velha questão em torno de Taiwan, prometendo a reunificação das duas Chinas; pela força se necessário.

Segundo os dados de um referendo organizado pela Universidade Autónoma de Madrid (UAM), cerca de 60% da população espanhola é a favor de um referendo sobre a monarquia em Espanha. Esquerdistas e separatistas referem que, aquando do referendo constitucional (6 de dezembro de 1978), 80% da atual população espanhola não era nascida, ou não tinha ainda idade para votar.

Os EUA e Israel abandonam oficialmente a UNESCO, supostamente em virtude de esta instituição revelar «um permanente preconceito anti-Israel».

As receitas acrescidas provenientes do imobiliário, do turismo e de diversas coimas e taxas fiscais permitem que tanto Lisboa como o Porto disponham de verbas nunca antes vistas para investimentos e gastos – Lisboa dispõe de €1472 milhões (mais €190 milhões do que em 2018) e o Porto de €293,9 milhões (mais €36,5 milhões do que no ano anterior).