Portugal está entre os maiores produtores mundiais de azeite, vinho ou de alfarroba. Perante o aumento do preço dos produtos alimentares, como pode a agricultura contribuir para o desenvolvimento nacional e para o uso eficiente dos recursos naturais?
Se nos últimos 30 anos o país viu reduzir a sua área arável, aumentou a área destinada a culturas permanentes como o olival, frutos secos ou para frutas e legumes.
Podemos, num cenário de guerra e inflação, manter a tendência de crescimento da produtividade média das explorações agrícolas e da produção de riqueza agrícola (PAB), verificada entre 2010 e 2020?
Devemos continuar a apostar no crescimento de monoculturas como o olival ou amendoal? E como generalizar tecnologia que permite maior eficiência na gestão de recursos cada vez mais raros, como a água, ou evitar a erosão dos solos?
Como pode a agricultura nacional responder ao desafio da segurança alimentar, contribuindo para uma alimentação mais saudável, a preços acessíveis e com sistemas de produção sustentáveis e como forma de captação de carbono?
Infografia Fronteiras XXI: Cinco traços de mudança na agricultura portuguesa
Mini infografia Pordata: O que mudou na superfície agrícola em Portugal?
Mini infografia Pordata: O que dá mais rendimento na agricultura?
Artigo: Mais de 700 candidaturas a apoios para jovens agricultores «superam expectativas»
Debater os grandes temas que desafiam Portugal e o mundo, colocando frente a frente conceituados especialistas nacionais e/ou internacionais e uma plateia selecionada. É este o desafio do Fronteiras XXI, programa mensal da RTP3 que resulta de uma parceria entre a Fundação Francisco Manuel dos Santos e a RTP.
Ao longo de 90 minutos, discutem-se temas que marcam a atualidade, mas também outros, menos mediáticos, que afetam o dia a dia dos portugueses para falar do presente a pensar no futuro.