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«Esses desconhecidos estão perto de nós. Gente que se reúne em caves, em garagens, em lojas suburbanas, para adorar a Deus. Gente que canta e que bate palmas, que proclama alto e bom som o amor a Deus. Gente que, no final, vem para a rua a sorrir. Gente que conhecemos mal.» S

ão estes desconhecidos, é esta fé estrangeira que Bruno Vieira Amaral descreve no retrato «Aleluia!».

Da sublevação de um país, nos idos anos 90, contra a Igreja Universal do Reino de Deus, ao ministério unipessoal fundado por um dissidente da Igreja Maná nos arredores de Lisboa, sem esquecer uma família de fiéis como os Soares, captados em pleno processo de emigração, «Aleluia!» é o retrato urbano, pessoalíssimo, de uma nação de fés no plural, narradas na primeira pessoa por B., o guia desta demanda que talvez seja também a dele.

Conheça o livro de Bruno Vieira Amaral, numa conversa que junta o autor ao colunista Henrique Raposo e a António Araújo, diretor de publicações da Fundação Francisco Manuel dos Santos.

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