Portugal: Dívida Pública e o Défice Democrático
Nº. 24 JANEIRO 2012
Como chega um país à quase bancarrota? Porque são pedidos sacrifícios aos cidadãos que parecem não ter fim? Há uma solução duradoura para o problema da dívida pública? O argumento central deste ensaio é o de que os problemas das finanças públicas derivam da fraca qualidade da democracia. Na primeira parte, analisa-se como a situação atual é o resultado de uma cultura e uma prática orçamental laxista de décadas. Na segunda, após um breve diagnóstico dos bloqueios da democracia, são sugeridas algumas alterações do sistema político e administrativo, no sentido de maior liberdade, transparência e responsabilidade política, necessárias ao renascimento da democracia e à sustentabilidade das finanças públicas.
Uma edição FFMS e Relógio d'Água.
Edição de 2011
Como chega um país à quase bancarrota? Porque são pedidos sacrifícios aos cidadãos que parecem não ter fim? Há uma solução duradoura para o problema da dívida pública? O argumento central deste ensaio é o de que os problemas das finanças públicas derivam da fraca qualidade da democracia. Na primeira parte, analisa-se como a situação atual é o resultado de uma cultura e uma prática orçamental laxista de décadas. Na segunda, após um breve diagnóstico dos bloqueios da democracia, são sugeridas algumas alterações do sistema político e administrativo, no sentido de maior liberdade, transparência e responsabilidade política, necessárias ao renascimento da democracia e à sustentabilidade das finanças públicas.
Uma edição FFMS e Relógio d'Água.
Edição de 2011
Mais detalhes
Dimensões
9 × 130 × 200 mm
Nº ISBN
978-989-8424-49-5
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